História
Em 1827, Tomé Soares de Oliveira, Francisco Graciano Macedo, Simão Martins Ferreira e outros membros das famílias Soares e Martins, proprietários de duas Fazendas na região, iniciaram a fundação do povoado, denominado Carmo do Campo Grande.
A evolução da localidade ocorreu após a doação, pelas duas famílias, de 50 alqueires de terras, às margens do Córrego da Divisa, para formação do patrimônio da igreja, ali construída, em meados de 1832, dedicada a Nossa Senhora do Carmo, Padroeira da povoação. O lugar passou a ser chamado “Divisa Velha”, nome que o distinguia do Município de Divisa Nova.
Em 1860, José Silveira de Oliveira, descendente dos fundadores, com apoio do povo, construiu uma notável capela para a época, depois substituída, com a contribuição de Antônio Joaquim Pereira, pela atual Igreja do Rosário.
A agricultura e a pecuária contribuíram decisivamente para o desenvolvimento de Campos Gerais. O topônimo, adotado a partir de 1901, foi uma sugestão do então senador Josino de Paula Brito, por refletir os extensos e férteis campos do município.
Economia
A principal fonte de renda do município é a agropecuária, com destaque para a produção de café, sendo um dos grandes produtores estaduais. A cidade possui uma importante cooperativa para os produtores de café da região,a COOPERCAM, tendo também na cidade a COOXUPÉ. É também um dos principais produtores de feijão, milho e batata.
Turismo
A cidade conta com vários atrativos turísticos como a Serra do Paraíso com suas cachoeiras e o Cristo Redentor (quarto maior do país,com 32,0 metros).
Possui também uma igreja em estilo Gótico espanhol, tendo sido inspirada na Catedral de Burgos na Espanha, um parque aquático Parque Aquático Vale dos Ipês, a praia artificial Praia das Amoras juntamente com a Ponte das Amoras que fica no belíssimo “Mar de Minas” (a represa de Furnas que banha grande parte do município).